sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Representantes de autoescolas da capital fazem protesto no Centro


Eles reivindicam a prorrogação do prazo para início do

 uso do simulador de direção nas instituições


Donos de autoescolas de Belo Horizonte se reuniram na tarde desta sexta (3), para protestar contra a medida do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que obriga o uso de um simulador de direção veicular pelos candidatos à carteira de motorista na categoria B. Cerca de 50 carros saíram da praça do Papa, no Mangabeiras, por volta das 14h e seguiram até a porta do Detran, na avenida João Pinheiro, no Centro.

Na manifestação, os donos de autoescolas, com carros organizados em filas, fecharam a pista da avenida João Pinheiro, em frente ao Detran.  No entanto, durante a tarde, horário do protesto, não foram registrados grandes problemas no trânsito, pois a BH Trans, ciente do fato, fez um desvio na região.
A norma estabelecida pelo Contran  exige que, para funcionarem,  desde o dia 1° de janeiro todas as autoescolas do país devem ter um simulador para que os alunos façam aulas antes de ir para as ruas. Cada candidato deverá ser submetido a cinco aulas de 30 minutos de duração cada uma.
Os manifestantes pedem a prorrogação do prazo para início do uso do aparelho em um ano. No entanto, segundo o delegado do Detran de Belo Horizonte, Anderson França, como a determinação é Federal, do Contran, não há nada que se possa fazer.
Segundo representantes das autoescolas, hoje, apenas quatro instituições na capital possuem o simulador.  Eles ainda afirmam que, além do alto custo do aparelho  – cerca de R$ 40 mil  – há o custo de manutenção, que seria de R$ 2 mil mensais.
De acordo com o coordenador do movimento, Ricardo Batista, o uso do simulador pode esperar. "Eu já usei o aparelho, e a experiência não chega nem perto de se estar dirigindo um carro de verdade", afirma.

Um comentário:

  1. Eu ja usei isso em um cfc, não vale nada não tem valor a uma aula de direção, os candidatos que eu ministrei este tipo de aula fizeram sua avaliação e viu que não da segurança nem uma para se forma um motorista de verdade é uma vergonha o que o CONTRAN que fazer com os proprietário dos cfc, um órgão publico sendo comandado por proprietários de empresa que fizeram este tipo de aparelho, é uma falta de vergonha nosso pais um órgão que deveria fazer lei para ajudar na educação e formação esta mais preocupada em vender aparelho que geram mais de milhões para empresario, todos profissional na área de educação para um transito seguro sabe que 5 aulas dentro de um vídeo game não é o que vai fazer para acabar com os acidentes em nossas rodovias, o que deveria fazer é para de fabrica carros que agitem velocidade superior que nossas vias permitem, veja só um Fiat Uno que não da segurança para seus ocupante marca em seu velo cimento 200, O que um motorista que acaba de pegar sua PPD, nem mesmo encarrou um transito vai para um rodovia federal e tenta colar 200 em seu veiculo o que aconteceria? é para pensar eu falei de uno, e um filho de pai que tem la seus importados e vai para uma rodovia achando que é motorista, onde o Contran que chega com isso é uma vergonha só no Brasil mesmo, galera chegou a hora de unir mais uma vez e para Brasilia, Estes cara que nem mesmo anda de carro que fazer lei que só favorecem alguns e prejudica alguns, O que deveria acontecer é todos 12 mil cfc para Brasilia já passou da hora, só lei e mais lei e nada para, depois as rede de televisão vem falar que o povo esta ficando louco tira 40 mil para compra um aparelho que não foi comprovado que veio para ficar não é tira 10 reias para compra papel que é jogado no lixo não, No dia que foi a ser lançando o simulador veja a nos tele jornal quem foi testa o simulador a nossa presidenta Dilma que duvido se sabe o que é um veiculo, ou sabe o que é ensinar, ensinar é uma arte que pouco tem, não é valorizada mais ai se não foce nos instrutores quem ensinaria estes filho de deputado, esposa, e outra ligada este filho da PTA.

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