quarta-feira, 29 de julho de 2015

Primeiros Socorros - ABC da Vida


Um alegre dia de escalada, pode se tornar, de um minuto para o outro, num terrível pesadelo. Basta um descuido, um nó mal feito e pronto! Temos um acidente. Em muitos casos, eles parecem muito piores do que realmente são. Mas, podemos nos deparar com coisas mais graves, como ossos quebrados, hemorragias e lesões na coluna cervical.

Você, como a pessoa que vai prestar os Primeiros Socorros, deve permanecer calmo e atento, para que a situação não se agrave mais. Antes de tudo, peça socorro. Mas não se desespere. Se possível, mande alguém buscar ajuda e concentre-se no que vai fazer. Antes de se aproximar da vítima, veja o que causou o acidente. Veja se existe algum risco ou se você pode se aproximar sem problemas. Caso haja algum risco, controle-o, antes de prosseguir.

Tendo se aproximado da vítima, comece o exame primário, atendo-se primeiramente aos sinais vitais - respiração e circulação. Para isso, use o ABC da Vida, controlando ao mesmo tempo, a região cervical.

ABC da Vida

O ABC da Vida consiste em Vias Aéreas (do Inglês, Airway), Respiração (Breathing) e Circulação (Circulation). Checados nesta ordem, você pode assumir que a vítima não apresenta uma situação imediata de risco de morte por comprometimento dos ABC`s.


A
Restabeleça as Vias Aéreas para permitir a respiração. Retire qualquer objeto que as estiver obstruindo, como dentes quebrados, saliva, sujeira e etc. Cuidado para não empurrá-los mais para dentro. Lembre-se: Antes de tudo, estabilize a região cervical.
  
B
Olhe, escute e sinta, para tentar identificar sinais de respiração, como movimento do peito ou movimento de ar vindo da boca. Veja se existe algum som proveniente da respiração ou dos pulmões.
  
  
C
Cheque a pulsação. Coloque a ponta dos dedos sobre a artéria carótida, no pescoço e espere por pelo menos 20 segundos. Um pulso é difícil de se encontrar quando ele está fraco, quando está ventando muito ou quando a vítima está em choque.


Se não houver pulso nem respiração, comece a Ressuscitação Cardio-Pulmonar (RCP). Caso haja pulso mas não exista respiração, inicie ventilação artificial (respiração boca-a-boca). Cuidado! Proteja-se com luvas de procedimento e mascara de proteção facial. Se a vítima estiver emitindo sons ou falando, ela estará respirando e o pulso estará presente, não havendo portanto, necessidade de se tomar alguma atitude.

Obs: Para aprender as técnicas de RCP, procure um curso especializado, onde você receberá treinamento prático.

Procure por grandes hemorragias, que podem representar ameaça e controle-as. Porém, este não é o momento de cuidar dos ferimentos leves. Isto será feito durante o exame secundário.

Após passar pelo ABC, inicie o exame secundário. Examine a vítima dos pés à cabeça, apalpando delicadamente o seu corpo. Observe se há abaulamentos e/ou depressões nos ossos, bem como ferimentos e/ou sangramentos. Evite movimentar a vítima, pois o movimento pode agravar as lesões. A cada 1 ou 2 minutos, retorne ao ABC, para certificar-se de que não existem problemas.

Comece então a fazer os curativos e imobilizações necessárias, aguardando a chegada de socorro médico. Caso não seja possível, evacuar a vítima o quanto antes.

Lembre-se de anotar tudo o que você viu e fez. Isso será de grande ajuda ao médico que irá atender a vitima no hospital.

Fonte:http://www.adventurezone.com.br/print.php?id=18

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Férias chegou...uhuuul(não ESQUEÇA) "REVISÃO DO VEÍCULO ANTES DE VIAJAR"!

Revisão Antes de Viajar


Vai pegar estrada neste nas férias? Não saia de casa antes de fazer a revisão do  seu veículo. Assista ao vídeo do Programa Observar e confira todas as dicas para que a sua viagem seja tranquila e muito segura. Boa Viagem!

Estacionamento e Parada


Estacionamento e Parada
Você sabia que existem diversas situações em que não se pode parar ou estacionar, mesmo sem sinalização?
Isso e muito mais você irá conferir no Programa Observar - Estacionamento e Parada!
Estacionamento e Parada - Parte 1
Estacionamento e Parada - Parte 2
Estacionamento e Parada - Parte 3

EU POSSO E VOU FAZER MAIS POR UM TRÂNSITO SEGURO



EU POSSO E VOU FAZER MAIS POR UM TRÂNSITO SEGURO
                                                 MAIO AMARELO

Debate sobre maioridade penal coloca entidades de segurança viária em alerta


Debate sobre maioridade penal coloca entidades de segurança viária em alerta
OBSERVATÓRIO defende mudanças no Código de Trânsito Brasileiro
Diante da possível mudança do Código Penal sobre a redução da maioridade penal, o ONSV (OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária), por intermédio do deputado Hugo Leal (PROS/RJ), pede mudança urgente no CTB (Código de Trânsito Brasileiro) para que, os candidatos à CNH (Carteira Nacional de Habilitação) continuem tendo 18 anos completos. O projeto de lei 2263/2015 foi protocolado na Câmara dos Deputados, nesta terça, dia 7 de julho.
O artigo 140 do CTB tem hoje a seguinte redação:
Art. 140. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:
I - ser penalmente imputável;
II - saber ler e escrever;
III - possuir Carteira de Identidade ou equivalente.
Parágrafo único. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no RENACH.
Ou seja, com a possível aprovação da redução da maioridade penal para 16 anos (mesmo que para uma gama específica de crimes), que já foi aprovada em primeiro turno, na Câmara dos Deputados; e já está sendo estudada pelo Senado, automaticamente um jovem com essa idade poderá se candidatar para conquistar sua PPD (Permissão para Dirigir). O texto atual – “ser penalmente imputável” ­– permite essa interpretação”.
Sabemos que o Brasil tem hoje um processo de formação de condutores ainda muito deficiente, e a maioria dos jovens de 18 anos não apresenta maturidade suficiente (do ponto de vista de percepção de risco) para obter sua habilitação, quiçá aqueles de 16 anos.
Esta alteração legislativa poderá trazer sérios riscos para a segurança viária do país, colocando nas ruas condutores ainda mais inexperientes e imaturos.
O deputado Hugo Leal, autor desse projeto e de outros na área da segurança no trânsito, destacando-se o da Lei Seca, defende que “a proposta de alteração na redação do CTB garantirá toda a segurança jurídica necessária para que a idade mínima de 18 anos para requerer a habilitação seja salvaguardada”. Para José Aurélio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO, “nosso momento cultural ainda não possibilita essa redução”.
A sugestão do OBSERVATÓRIO é que se altere, o inciso I do artigo 140 do CTB, conforme redação abaixo:
Art. 140. A habilitação para conduzir veículo automotor e elétrico será apurada por meio de exames que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade executivos do Estado ou do Distrito Federal, do domicílio ou residência do candidato, ou na sede estadual ou distrital do próprio órgão, devendo o condutor preencher os seguintes requisitos:
I - possuir 18 anos completos;
II - saber ler e escrever;
III - possuir Carteira de Identidade ou equivalente.
Parágrafo único. As informações do candidato à habilitação serão cadastradas no RENACH.
De acordo com Ramalho, a nova redação, blinda a alteração desordenada do CTB, sem entrar na polêmica discussão da maioridade penal para os crimes “comuns”.

Fuja do estresse: ele coloca todos no trânsito em risco

Fuja do estresse: ele coloca todos no trânsito em risco

Fuja do estresse: ele coloca todos no trânsito em risco
O Observatório destaca que no trânsito, o estresse potencializa os riscos de acidentes
O estresse é um mal que pode atingir a todos, nos mais diversos espaços – mas a impressão de que no trânsito, o estresse é sempre potencializado e encontra um espaço privilegiado para manifestações arriscadas, é cada dia mais real.
Nos tempos atuais, as pessoas estão muito mais vulneráveis ao seu impacto, em razão da correria e velocidade impostas pela modernidade; e os riscos dessa condição também podem influenciar no nosso comportamento, ampliando os acidentes.
O estado de humor do motorista pode ser decisivo para colocar a segurança de todos em perigo. Afinal, a falta de paciência e o comportamento explosivo, característicos da pessoa estressada, podem levar a atitudes imprudentes e com grandes consequências como, por exemplo, a pressa pode levar o motorista a exceder a velocidade permitida, a queimar um semáforo; fazer ultrapassagens e manobras arriscadas; entrar em discussões e perseguições por motivações banais.
O trânsito é também um elemento gerador de estresse, basta a experiência de ficar horas dirigindo, que o corpo e mente vão reagir e a sensação de cansaço é quase inevitável. E dirigir cansado pode ser tão arriscado quanto dirigir alcoolizado, alertam os especialistas do ONSV - OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária.
O OBSERVATÓRIO lembra que a gentileza é uma importante atitude contra o estresse, sobretudo o estresse do outro. “Mesmo se o condutor for provocado no trânsito, deve procurar manter a calma e não usar seu carro como uma “arma”.
Algumas dicas podem contribuir para que haja mais harmonia no trânsito, até mesmos em situações mais estressantes. Confira as dicas do OBSERVATÓRIO:
  • Motorista, faça alongamentos, quando for enfrentar trajetos longos ou congestionados.
  • Mantenha uma boa postura e respire, pois ficar na mesma posição pode levar a dores de cabeça, nas costas e pescoço, e ardência nos olhos; causando irritabilidade e reações inesperadas.
  • A cada uma ou duas horas, faça paradas e também beba água. Quando você faz uma pausa, a tendência é relaxar.
  • Ligue sempre o ar-condicionado em viagens longas para garantir o seu conforto. Procure manter um ambiente agradável no carro, evite discussões, que geram mais estresse e podem desviar sua atenção.
  • Planejar a viagem pode ajudar a evitar trajetos que podem estar congestionados. Hoje, aplicativos podem ajudá-lo a fugir de rotas com trânsito lento e parado.
  • Ouvir música pode ajudar a relaxar, mas tome cuidado com o volume que pode distrai-lo ao longo do trajeto;
  • Também evite manusear equipamentos como CDs ou pendrives, que podem tomar sua atenção. Antes de sair, já coloque o pendrive para não se distrair.
  • Outras atitudes podem ajudar a minimizar o estresse como se alimentar e dormir bem e também praticar esportes.
O OBSERVATÓRIO disponibiliza, ainda, um vídeo sobre o tema para complementar todas as recomendações. Assista ao vídeo agora:

90% dos acidentes são causados por falhas humanas, alerta OBSERVATÓRIO

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Deputados votam proposta de habilitação a partir dos 16 anos


O projeto vai dar o que falar. A condição para ter a carteira de motorista mais cedo é ser emancipado. Os pais teriam que declarar, em cartório, que o filho passa a ser responsável por seus atos. Assista a matéria do Jornal Hoje.




CONHEÇA MAIS SOBRE O PROJETO:

Projeto permite que jovem tire carteira de motorista aos 16 anos

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6934/10, que autoriza adolescentes emancipados, entre 16 e 18 anos, a obter habilitação de motorista. A proposta, do deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97).
Pelas regras atuais, o motorista precisa ser penalmente imputável, o que, conforme o Código Penal (Decreto-lei 2.848/40), ocorre a partir dos 18 anos.
De acordo com o projeto, o jovem emancipado que cometer crimes na direção de veículos estará sujeito às medidas socioeducativas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90). Entre as sanções estão advertência, prestação de serviços comunitários e internação por até três anos em estabelecimento educacional.
Amadurecimento
Segundo o autor do projeto, a legislação brasileira tem reconhecido o amadurecimento cada vez mais precoce dos jovens. Ele cita como exemplo a possibilidade prevista na Constituição de jovens entre 16 e 18 anos votarem. O próprio debate sobre uma possível redução da maioridade penal para 16 anos, avalia Itagiba, reforça a percepção de que a norma de trânsito precisa ser revisada.
“Não é razoável que um jovem de 16 anos, que pode escolher o presidente da República, casar, ter emprego público e praticar tantos outros atos da vida civil de enorme responsabilidade, não possa dirigir um automóvel”, afirma.
Emancipação
O Código Civil (Lei 10.406/02) prevê que a emancipação de menores de 18 anos pode ocorrer nos seguintes casos:
- concessão dos pais (ou de um deles na falta do outro) mediante documento público ou por sentença judicial;
- casamento;
- exercício de emprego público efetivo;
- conclusão de curso de ensino superior;
- estabelecimento civil, comercial ou existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o indivíduo mantenha economia própria.

Minha opnião pessoal: Isso é uma LOUCURA! Deixe a sua...

Para não errar na película fumê e levar uma multa


Colocar insulfilm nos vidros virou uma regra, mas tem de estar dentro das normas do CONTRAN


É normal, ao comprar um carro, o motorista barganhar alguns itens para o seu possante. Tapetes, controle remoto na chave, alarme e sensor de estacionamento são alguns dos acessórios exigidos por quem acaba de adquirir um veículo, mas o recordista dessa lista é a película fumê. Os motivos para a aplicação do filtro escuro nos vidros são diversos. Uns querem mais segurança e as janelas escurecidas dificultam a ação dos assaltantes porque os ladrões têm dificuldades de identificar quem está no carro, sem falar que a película garante mais privacidade no trânsito e principalmente protege contra os raios ultravioleta. Mas, para colocar fumê no carro, é necessário seguir as regras impostas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para não ter problemas com as autoridades.

Segundo o órgão de trânsito, os vidros dianteiros devem ter pelo menos 75% da entrada de luz. As janelas laterais do motorista e do passageiro dianteiro devem ter ao menos 70% de luminosidade. O insulfilm pode ser mais escuro se estiver fixada nas janelas traseiras laterais e traseira. Nesse caso, o vidro pode ficar mais escuro, com no mínimo 28% da entrada de luz. As películas refletivas (espelhadas) são proibidas por lei.

O preço da película automotiva varia de acordo com o tamanho da área a ser coberta. Nas equipadoras do Grande Recife, em carros populares, a média de preço está entre R$ 100 e R$ 150. Já em carros de maior porte, picapes e SUV, o investimento chega na faixa dos R$ 200.

Aos que não respeitarem os percentuais indicados pelo Contran, além de cometerem uma violação da lei, estão correndo risco de provocar um acidente no trânsito já que a especificação do insulfilm acima do permitido no vidro do carro dificulta a visibilidade do motorista, principalmente quando estiver dirigindo à noite.

O grau de transparência da película é indicada no selo de autenticidade gravado na peça. Quem descumprir essas medidas impostas pela legislação, está cometendo uma infração grave, passível de multa de R$ 127,69 e levar cinco pontos na carteira de habilitação. O veículo ainda vai ficar retido até a regularização. Nesse caso, a retirada da película.

Esse constrangimento é comum porque, muitas vezes, o instalador forja o selo de autenticidade do fumê para atender a uma vontade do motorista. Muitos preferem ter um vidro mais escuro por achar mais bonito, mesmo que esteja fora das especificações. Essa atitude, diante da lei, é crime previsto no Código de Defesa do Consumidor. 

FISCALIZAÇÃO 

Em Pernambuco, os agentes de trânsito fazem a fiscalização da luminosidade das películas fumês observando a chancela (carimbo) nos vidros. De acordo com o Detran-PE, o órgão já adquiriu o aparelho Medidor de Transmitância Luminosa, que diz exatamente o percentual de visibilidade, mas ele ainda não é utilizado nas operações de rua por falta de regulamentação do aparelho no Estado. O equipamento que mede a transmissão de luminosidade do insulfilm é uma invenção brasileira. O primeiro Detran a implementá-lo foi o do Distrito Federal. Segundo a assessoria de imprensa do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), o aparelho pode ser usado pelos órgãos de fiscalização de trânsito municipais, estaduais, Polícia Rodoviária Federal e Detrans dos Estados. Mas que cada órgão é responsável por adquirir seus equipamentos.


Efeito Pateta

Hoje é comum pessoas com comportamentos inadequados ou de agressividade no trânsito, associado muitas vezes ao estresse da vida moderna, como engarrafamentos. Mas na maioria dos casos não é bem assim.
Leia o texto de MELISA PEREIRA - Psicóloga Clínica, Organizacional e Trânsito.

http://www.saladetransito.com/2015/07/o-efeito-pateta-no-transito.html

terça-feira, 7 de julho de 2015