quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Essa garrafa gigante foi feita com a sucata de 80 carros, todos de acidentes e foi colocada em uma das estradas mais movimentadas de Israel.

A criação é da Shalmor Avnon Amichay / Y&R Interactive.



terça-feira, 20 de novembro de 2012

Caros(as) amigos(as) do Blog, O DER, está com inscrições gratuitas para curso de Capacitação de Educadores para o Trânsito. Apesar do prazo descrito,estão sim  aceitando novas inscrições.

Não perca essa oportunidade,acesse:http://www.nasescolas.com.br/dermg/




Não deixem de usar o cinto de segurança, ele pode salvar vida.

Bom dia a todos! - Condutor e passageiro, não deixem de usar o cinto de segurança, ele pode salvar vida.



quarta-feira, 14 de novembro de 2012

BR-116 e BR-040 terão postos de parada para caminhões


Plano de concessão da ANTT prevê a construção dos pontos já no primeiro ano da privatização.







BR-116 e BR-040 terão postos de parada para caminhões

Para garantir a segurança de caminhoneiros que trafegam nas estradas do Distrito Federal e Minas Gerais, os planos de concessão das BR-116 e BR-040 são os primeiros a prever pontos de paradas para os motoristas de veículos de carga. Os vencedores dos leilões, previstos para o final de dezembro e janeiro, deverão construir os postos já no primeiro ano de concessão. Os locais serão sugeridos pelas empresas em projeto apresentado até o terceiro mês de concessão e que será avaliado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

De acordo com a diretora da ANTT, Natália Marcassa, a proposta de instalação dos pontos de apoio será definida em parceria com o Ministério dos Transportes. “Os locais serão escolhidos levando em consideração o que determina a lei [12.619/12], de que os motoristas precisam fazer uma parada a cada quatro horas. Estamos trabalhando com a distância de 200 quilômetros entre os pontos. Como já existem alguns nas rodovias, as concessionárias terão esses três meses para analisar os existentes e as condições da via”, explica.

A concessionária poderá ter uma compensação financeira para a instalação das paradas, o que não necessariamente implicará em custos para os motoristas, garante a diretora.

BR-116
Com 817 km de extensão, no trecho entre Além Paraíba (MG) e Divisa Alegre (MG), a privatização da BR-116 prevêinvestimentos na ordem de R$ 5,1 bilhões, nos 25 anos de concessão. Nos primeiros cinco anos do contrato, a empresa vencedora deverá duplicar toda a rodovia. Apenas após a conclusão de 10% das obras, a concessionária poderá iniciar a cobrança de pedágio.

A tarifa máxima estabelecida para a BR-116 será de R$ 6,40. Estão previstos pedágios em Medina; Caraí; Itambacuri; Governador Valadares; Ubaporanga; São João do Manhuaçu; Muriaé e Além Paraíba – todos em Minas Gerais.  Segundo a ANTT, a previsão é que o edital seja publicado até o final de novembro e o leilão ocorra ainda em dezembro.

BR-040
A rodovia que liga Brasília (DF) a Juiz de Fora (MG) seguirá o mesmo modelo de contrato estabelecido para a estrada mineira. Com 6,5 bilhões em investimentos, a BR-040 terá 557 km de vias duplicadas, além de 47 interseções, 52 passarelas e 62 km de vias marginais em travessias urbanas.

Ao longo dos 936 quilômetros da rodovia está prevista a instalação de 11 praças de pedágios em Cristalina (GO); Paracatu; Lagoa Grande; João Pinheiro; Canoeiros; Felixlândia; Curvelo; Sete Lagoas; Nova Lima; Carandaí e Juiz de Fora (MG). A tarifa teto será de R$ 4,20. Segundo a ANTT, o edital deve sair até o fim deste ano e o leilão será realizado no primeiro mês de 2013.

Obras fundamentais
A duplicação e adequação das duas rodovias já foram alvo de cobrança do presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clésio Andrade, em ofícios enviados ao ministro dos Transportes, Paulo Passos. De acordo com o parlamentar, elas são essenciais para a redução de acidentes e para o fortalecimento das indústrias locais.

“Esse é um pleito antigo da população. Além de melhorar a segurança na região, temos que ter uma infraestutura de transportes capaz de atender a demanda do Norte de Minas e que dê condições para que ele se desenvolva economicamente”, afirma o senador, referendo-se à BR-116.

Os projetos das duas rodovias são destaque no documento Fortalecimento de Minas. Organizado pelo senador Clésio Andrade com auxílio da bancada mineira de apoio ao governo Dilma Rousseff, o estudo identifica os principais investimentos que o Governo Federal precisa realizar em Minas Gerais.


Agência CNT de Notícias

Primeira Habilitação


ORIENTAÇÃO AOS CANDIDATOS À PRIMEIRA HABILITAÇÃO

Amigos(as)
Com a entrada em vigor do novo Código de Trânsito Brasileiro, o caminho para obter sua habilitação mudou. Entretanto, seguindo as orientações contidas aqui no Blog, você estará dando um passo certo para que o seu processo transcorra sem embaraços ou contratempos.

DIGA "NÃO!" AOS INTERMEDIÁRIOS

Os DETRAN'S estaduais, estão dotado  toda a estrutura para atendê-los. É absolutamente necessário que você abra pessoalmente o seu processo de habilitação, pois é neste momento que os atendentes poderão identificá-lo e colher a sua assinatura, que constará da CNH-Carteira Nacional de Habilitação, que tem Fé Pública e equivale a documento de identidade em todo o Território Nacional (Art. 159 do CTB).

Portanto, ao decidir iniciar o seu processo de 1ª habilitação, não ceda às promessas de facilidades feitas pelos intermediários, procure os DETRANs estaduais. Estaram prontos para atendê-los da melhor forma possível.

Procure os DETRANS ESTADUAIS ou CIRETRAN'S (ESPECIAIS) nos Municípios

QUAL O CAMINHO A SEGUIR PARA OBTER O SEU DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO?

O processo de habilitação é composto de quatro etapas:

1. Exame Psicológico; 
2. Exame Médico; 
3. Exame Teórico-técnico (CFC - A); 
4. Exame de Prática Veicular (CFC - B)

Para cumpri-las, siga as seguintes orientações abaixo:

ABERTURA DO PROCESSO

Requisitos Necessários ao Candidato:

Para candidatar-se à 1ª Habilitação, nas Categorias "A", "B" ou "AB", é necessário:

- Ser Penalmente Imputável;
- Saber Ler e Escrever;
- Possuir Documento de Identidade; e
- Possuir Cadastro de Pessoa Física – CPF.

Documentos Necessários (original e cópia):

- Documento de Identidade ou Carteira de Trabalho ou Reservista (para os homens) ou Passaporte ou Carteiras de Órgãos ou Conselhos de Classe que, por Lei Federal, valem como documento de identidade como, por exemplo, as Carteiras do CREA, OAB, CRC, CRM etc; e,
- CPF;

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

1. Não há necessidade de apresentação de fotografia, visto que será obtida através de Processo de Biometria (captura On Line de Imagem, Digital e Assinatura), no próprio local;

2. Quando o candidato for Estrangeiro, não habilitado em seu País de origem, deverá apresentar documento que comprove sua estadia regular no Brasil.

3. Os Candidatos que começaram o Processo de 1ª Habilitação em outro Estado, terão que solicitar "Averbação do Processo de Habilitação";

4. De acordo com a Legislação em vigor (Resolução CONTRAN Nº 168 parágrafo 3º ), o Processo de obtenção da 1ª Habilitação tem validade de 12(doze) meses, contados da data de abertura do Serviço no DETRAN.

Ciente dos Requisitos acima,

-Você deve se dirigir aos locais de Atendimento do DETRAN, para abrir o processo; 
-Agendar os exames médico e psicológico na área e data de sua escolha; 
-Receber a guia de recolhimento das taxas , que deverá ser paga antes da realização dos exames.  

* Na guia de recolhimento já estão incluídas as taxas de realização dos exames médico e psicológico. Portanto, você não deve pagar mais nada à clínica ou profissional escolhidos.  
* Ao dirigir-se aos locais para a realização dos exames, leve com você as requisições de exames; o documento de identidade e o comprovante de pagamento da taxa do Serviço.  

CURSO TEÓRICO-TÉCNICO - 45 horas/aula

Estando aprovado nos exames psicológico e médico, você deverá se dirigir a um Centro de Formação de Condutores - A (CFC-A ) ou A/B.

Após a conclusão do curso (40 horas), o CFC A ou A/B se encarregará de efetuar o agendamento para a realização do exame teórico-técnico.

APRENDIZAGEM DE PRÁTICA VEICULAR - mínimo de 20 horas/aula

Apenas após a aprovação no exame teórico-técnico, você deverá procurar um Centro de Formação de Condutores - B (CFC-B) ou A/B, para se submeter à instrução prática.
O CFC - B ou A/B se encarregará de solicitar junto ao DETRAN, a sua licença de aprendizagem (LADV) para que as aulas práticas possam ser, efetivamente, iniciadas.
Após o cumprimento da carga horária mínima exigida para a prática de direção veicular (20 horas), o CFC B ou A/B efetuará o agendamento para a realização do exame prático.


Ao dirigir-se aos locais escolhidos para a realização dos cursos, leve com você a respectiva Requisição de Cursos de Formação de Condutores.




INFORMAÇÕES SOBRE CUSTOS

Visitem site do DETRAN/MG :https://wwws.detrannet.mg.gov.br/detran/ConsultaTaxa.asp?cCodServico=2

Amigos(as): Escolham o CFC de sua preferência e faça a sua inscrição após a aprovação nos exames psico-médicos.



Cuidados para andar de moto na chuva


No verão as tempestades são frequentes, principalmente no final da tarde. A chuva chega na hora em que menos se espera e, normalmente, na hora de sair do trabalho e retornar para casa.

Se você tem sido pego de surpresa pelas tempestades de verão repentinas, seguem alguns cuidados básicos para preservar a sua saúde e a durabilidade da sua moto.

Tenha um bauleto ou baú

Se você usa a moto com frequencia, é vantajoso ter acessórios impermeáveis e um local adequado para guardá-los com segurança. O bauleto ou baú é excelente para guardar o capacete, a calça, a jaqueta, as luvas e as botas quando você está longe da moto, e quando você está em cima da moto, ele guarda sua mochila ou pasta, sapatos e qualquer outra coisa que queira. 
bauleto é essencial e indispensável para quem usa a moto para ir para o trabalho e faculdade.

Se possível, espere a chuva passar

As chuvas de verão são rápidas e passam em cerca de 5 a 10 minutos. Com mais 5 minutos o chão já fica propício para andar de moto, dependendo do volume da chuva, óbvio. Então proteja-se, vá para um local seguro e aguarde a chuva passar. Vale a pena esperar, mesmo que pareça perda de tempo, e ainda é muito mais rápido que ir de carro.

Se não for possível esperar, dobre seus cuidados

Estar preparado para todo tipo de situação e se precaver usando todos os recursos necessários, pode salvar a sua pele e a do carona.


Dessa forma, freie com o dobro da distância normal , acelere com o dobro de tempo, use a metade da velocidade e faça as curvas com a metade da velocidade convencional. Realize movimentos lentos e longos, evitando trancos e solavancos.


Evite superfícies com pouca aderência

Poças, faixas pintadas no asfalto e barro são superfícies que, quando molhadas, oferecem muitos ricos pela falta de aderência aos pneus.

Manutenção em dia 

Durante uma corrida na chuva é que se percebe o quanto a manutenção da moto é importante e precisa estar em dia, principalmente dos pneus e freios. Os descuidos na manutenção, podem causar sérios riscos e ter consequências graves para você e para a sua moto.

Usei os equipamentos de segurança obrigatórios  para motociclista





Lembrando que:
Sabemos que o cuidado deve ser redobrado para pilotar na chuva. Se puder evitar é melhor, uma vez que a visibilidade fica comprometida.

Mas, se não tiver outro jeito, saiba algumas dicas de como ficar em segurança:





Dicas:

1.O ideal é ter uma roupa apropriada, pois o desconforto compromete a pilotagem.

2.Diminua a pressão dos pneus, um pouco apenas, pois essa circunstância requer mais aderência ao solo. A pressão pode variar conforme a condição, mas lembre-se de não baixar muito. Feito isso, não vá esquecer de calibrar os pneus quando parar a chuva.

3.Com a pista molhada estar atento às poças d’água, pois escondem buracos, pedras ou até mesmo causar uma aquaplanagem, condição em que as rodas perdem contato com o solo. Diminua a velocidade e evite passar sobre elas. Ao percorrer trechos urbanos evite passar pelo canto interno das curvas. Nessa região fica toda a sujeira do asfalto, principalmente resíduos dos veículos pesados.

4. As faixas pintadas no asfalto costumam ser escorregadias mesmo no seco, portanto, evite andar por elas e mais ainda, evite acelerar ao passar.

5. Frear a motocicleta exige a distribuição entre os freios dianteiro e traseiro. O adequado é que essa proporção seja de 70% na roda dianteira e 30% na roda traseira, porém sempre de modo gradual e contínuo até a moto parar. Se frear no seco já exige cautela, com o piso molhado a atenção deve ser maior. Pelo fato de o disco de freio estar molhado, pode ocorrer certo retardo na ação de frear.

6. Cuidado também com as manchas no asfalto: elas podem indicar algum problema, como óleo ou alguma substância escorregadia, desníveis de pista ou objetos soltos. Se for preciso, corrija a trajetória, porém sem se esquecer do tráfego a sua volta.

Fonte: G1



segunda-feira, 12 de novembro de 2012


Revisão do carro garante conforto e segurança na hora de viajar

Calibragem de pneus, trocas de óleo e verificação do sistema elétrico são essenciais para garantir uma viagem tranquila



A primavera mal chegou e as pessoas já estão de olho no verão. E entre as preparações para as viagens de férias está a revisão do carro. Além de garantir a segurança, estar como veículo em dia evita dissabores em batidas policiais.
Mas o que é importante revisar? Quais itens devem estar em dia? E quanto custa tudo isso? para saber o que é necessário para seu carro. Para começar, todos lembram que o manual do proprietário traz uma lista de itens que precisam ser periodicamente revisados, e que as concessionárias seguem essas recomendações.

Obrigatórios A revisão periódica é uma análise mais detalhadas de uma série de peças e sistemas do carro, uma lista que pode ultrapassar 60 itens. Embora seja indicado que se faça a revisão nos intervalos de tempo sugeridos pelas fábricas, alguns itens isolados podem ser considerados obrigatórios, por serem os verificados por policiais caso seu carro seja parado em uma blitz.
O primeiro é o cinto de segurança. "O policial não vai fazer nenhum teste profundo, mas é preciso que a fivela esteja prendendo e, obviamente, que motorista e passageiros estejam usando o cinto no momento da batida"


lista inclui as palhetas dos limpadores de para-brisas. Fique de olho na previsão do tempo, com chuva, são os limpadores que vão manter a visibilidade do motorista, e que qualquer sujeira no vidro aumenta os riscos de acidente.
parte elétrica também é verificada pelos policiais: buzina, iluminação e sinalização devem estar em ordem. Setas, pisca-alerta, luzes de freio e faróis alto e baixo precisam estar funcionando bem.
iluminação das placas, embora muitas vezes ninguém se lembre dela, também precisa de verificação, 
Ainda quanto ao sistema elétrico, é importante estar com as luzes do painel funcionando: temperatura do motor, óleo, quantidade decombustível, e a própria iluminação que permite ver velocímetro e conta-giros, emenda .
Finalmente, verifique as ferramentas obrigatórias: macaco, chave de roda e triângulo. O extintor também é importante, e vale lembrar que é preciso checar a validade do casco e da carga. Essa última tem a ver com a pressão e é facilmente observada pelo ponteiro na parte superior, que deve estar na área verde do gráfico - se estiver na amarela, o motorista corre o risco de levar multa.



Pneus "Os freios e os pneus estão entre os itens mais importantes para a segurança do carro, porque na iminência de um acidente, se eles não estiverem funcionando não importa o resto estar, já que o carro não vai parar".
A calibragem é o aspecto mais básico com relação aos pneus. Quando correta, além de garantir a segurança, diminui o consumo de combustível e, consequentemente, os níveis de emissão do veículo. Além disso,quando se vai viajar, é preciso calibrar os pneus de acordo com a carga do carro, se plena - com toda a família no automóvel, além das bagagens - ou meia carga.

desgaste dos pneus também faz toda diferença. O limite é verificado pela profundidade dos sulcos, e para os proprietários - leigos -, existe um marcador, chamado TWI, que indica o momento certo de comprar pneus novos. Para evitar a corrosão irregular e garantir que a capacidade de frenagem do veículo seja plena, é importante fazer a geometria (alinhamento) e o balanceamento.

Vale lembrar que o carro ainda precisa ter estepe - item obrigatório de acordo com o Código Nacional de Trânsito - e ele deve estar em condições de uso.
Prevenir é melhor do que remediar O clichê de que o barato sai caro segue sendo válido no que diz respeito à manutenção do carro. É por isso que as concessionárias recomendam revisões periódicas, divididas, de modo geral, em preventivas e corretivas. Se o proprietário mantém-se em dia com as revisões, pode prever quando será necessário substituir algum item e quanto isso vai lhe custar. Manter as peças bem reguladas faz com que durem o tempo previsto pelas fabricantes, além de mantê-las na garantia e certificar a segurança do veículo.
Os itens da extensa lista de revisão têm períodos de trocas diferentes. Os modelos Ford devem ser revisados a cada seis meses ou 10 mil quilômetros, e óleo e filtro são sempre trocados nessas ocasiões. Carros da Chevrolet passam por revisão a cada 10 mil quilômetros, no caso dos produzidos de 2008 em diante, ou a cada 15 mil quilômetros nos mais antigos - ambos, se não atingirem essa rodagem, devem comparecer à oficina de ano em ano. O óleo é trocado de seis em seis meses ou a cada cinco mil quilômetros (nos mais novos) ou sete mil e quinhentos quilômetros. Os modelos GM a diesel seguem a mesma periodicidade temporal, mas só trocam óleo a cada 10 mil quilômetros. O filtro é mudado uma vez por ano.
trocam óleo e filtro sempre juntos, a cada seis meses ou 7,5 mil quilômetros. A manutenção preventiva é realizada a cada 15 mil quilômetros. Dentre os itens trocados periodicamente pode-se citar as velas de ignição, a cada 30 mil quilômetros.
A Volkswagen recomenda revisões de 10 em 10 mil quilômetros ou a cada seis meses. Óleo e filtro devem ser trocados com a mesma periodicidade - e, destaca Ithourald, é importante efetuar a troca, para manter a garantia das peças. O supervisor de seminovos lembra, ainda, que quando o manual do proprietário fala em uso intenso, as pessoas costumam interpretar como uso em viagens. Mas, na estrada, a temperatura do motor, a velocidade e o arrefecimento são constantes, o que desgasta menos o carro. "Na cidade o anda e para muito mais intenso."
Arrefecimento Tanto para a rodagem na cidade quanto na estrada, é importante ter o sistema de arrefecimento em dia, para evitar o superaquecimento do motor e uma possível fundição. A revisão do sistema inclui a checagem de vazamentos e a limpeza, para que o funcionamento do sistema também não seja sobrecarregado. A água do radiador também é verificada, assim como a eficiência do aditivo - medida a partir da porcentagem de etilenoglicol, substância antioxidadente e anticongelante.
O líquido de arrefecimento é outro que passa por análise, e deve ser trocado periodicamente - no caso dos Chevrolet, carros produzidos depois de 2004 fazem a troca a cada cinco anos ou a cada 150 mil quilômetros, enquanto modelos mais antigos têm periodicidade de dois anos ou 30 mil quilômetros.
Freios e suspensão A revisão dos freios checa pastilhas, discos e tambores, cujo desgaste vai depender do uso feito pelo motorista. Também é preciso verificar o líquido de freio, para saber se há vazamentos e se já está na hora de trocá-lo - na Fiat, a troca se dá a cada 45 mil quilômetros, enquanto Chevrolet indica a cada 30 mil quilômetros; ou, em ambos, de dois em dois anos.
 Pastilha de freio tem um período de assentamento, durante o qual a resposta do sistema de frenagem é um pouco mais lenta, e deve-se dirigir com mais cautela. Nos modelos Ford, esse tempo é cerca de 50 quilômetros, enquanto para os Fiat a adaptação pode demorar de 100 a 200 quilômetros.
Quanto à suspensão, são analisados amortecedores, que devem estar com a pressão regulada para garantir estabilidade e controle em curvas e buracos. Também são observados possíveis vazamentos no sistema, além de verificadas as buchas, para garantir que não estejam com folga. Mesmo que a oficina vá seguir o procedimento padrão de revisão, é importante avisar sobre eventuais ruídos que o motorista tenha notado.
Bateria Hoje em dia, as baterias vêm lacradas, mas trazem um indicador de vida útil. Também se procede à limpeza dos cabos à checagem do alternador, que deve estar mantendo a carga da bateria. A Ford recomenda a troca da bateria a cada dois ou três anos, enquanto a Chevrolet indica uma média de dois anos de vida útil.
Embreagem A principal verificação é quanto ao desgaste das peças. É preciso avisar se a embreagem está pesada, e se o carro está trepidando. A revisão checa, ainda, o nível do óleo da caixa de câmbio e se há vazamento entre a caixa e o motor. No caso das hidráulicas, também se verifica se há vazamento do líquido da caixa.
Outros itens Os profissionais das concessionárias indicam ainda outros itens que são verificados e dão dicas do que avisar para o mecânico ao deixar seu carro na oficina.
Sistema de injeção - é feito o ajuste da regulagem e a busca por erros ou anomalias quanto aos parâmetros padrão;
- Rolamento - checa-se a lubrificação e o ronco, para evitar fundição, o que inutilizaria a roda;
Motor - avise sobre barulhos, para que sejam investigados problemas de junta, suspiros ou vazamentos (de óleo ou combustível), entre outras questões; a correia dentada do motor também passa por verificação - nos Fiat, ela é trocada a cada 60 mil quilômetros.
Dispositivo que fica no bocal de abastecimento de carros como o Polo, o Golf e o Corsa. O botão encontrado no local, programado para ser acionado quando a tampa é fechada, abre uma válvula para que o gás de dentro do tanque passe por um filtro antes de ser jogado na atmosfera. Em geral, frentistas e motoristas acionam o botão antes de abastecer o veículo, acreditando abrir um "reservatório extra", o que faz com que a gasolina ou o álcool sejam enviados para o filtro. "Além de pagar por um combustível que não vai usar, o dono do carro danifica o filtro, que perde a garantia, e ainda corre o risco de ficar com cheiro de gasolina ou álcool dentro do veículo", explica.
Preços O valor da mão de obra varia de acordo com o ano e o modelo do carro, e disso também vai depender as trocas necessárias. Mesmo com essas diferenças, os representantes das concessionárias aproximam o preço das revisões periódicas semestrais em R$ 150 reais, já incluída a troca de óleo. Com trocas de filtro, pastilhas de frio, líquido de arrefecimento, ou variações, trocados a cada 30 mil quilômetros ou um pouco mais, dependendo da fabricante, o valor sobe para a faixa de R$ 500 a R$ 600
revisões de 60 mil quilômetros, em que a lista de peças novas necessárias é maior, o custo parte de aproximadamente R$ 800 - e pode ser muito maior, se o motorista não estiver com as outras manutenções em dia. "Muitas vezes as pessoas não querem gastar com trocas de óleos e peças, e essa economia se sobrepõe à segurança do carro", Mas, no fim, o conserto acaba saindo mais caro do que a prevenção, além de gerar uma frustração porque o carro quebrou e a família não conseguiu fazer o programa previsto", continua.
Amigos(as),o carro sem a manutenção necessária representa perigo não apenas para motorista e passageiros, mas também para os pedestres, que podem ser atingidos em acidentes. "O veículo pode se tornar uma arma se não estiver em plenas condições de confiabilidade e segurança", reforça.
Viagem com segurança ,retorno feliz!!!







Segurança nas estradas depende da manutenção do seu veículo.

Você querido(a) amigo(a), que está se preparando para o feriado prolongado que está chegando não se esqueça a SEGURANÇA deve vim em primeiro lugar, por isso, vai aí algumas  dicas de como fazer uma viagem segura. 


Antes de pegar a estrada no feriado prolongado, faça uma revisão nos itens de segurança do seu carro
Nada melhor que um feriado prolongado para viajar com a família e amigos. Com o caos instaurado nos aeroportos as rodovias brasileiras se tornaram a opção mais viável e garantida de chegar ao destino desejado. 
Para que sua viagem seja tranquila e segura, não basta apenas preparar as malas, o cuidado com veículo é fundamental para que o trajeto seja realizado em segurança.
Neste caso, é uma questão de prevenção à vida, pois um veículo que apresenta falhas no sistema de freios, pode ser o protagonista de uma tragédia.
No Brasil, 45 mil pessoas morrem todos os anos vítimas e acidentes no trânsito, o equivalente a 120 aviões como Airbus da Tam que tem capacidade para 200 passageiros. É um número muito alto, sem falar nas lesões irreversíveis que acometem milhares de pessoas. O veículo é um dos fatores que provoca acidentes, claro que o assunto é complexo e envolve também outras questões. Assim como o motorista deve seguir as normas de trânsito, também deve cuidar do seu carro, fazendo revisões periódicas.
Antes viajar, os itens de segurança devem ser checados com atenção. As luzes de ré e do freio devem não podem apresentar problemas. Trata-se da simples troca dos fusíveis, mas se a lanterna estiver queimada, a sinalização do veículo na rodovia está prejudicada e pode provocar acidentes, principalmente se as condições do tempo não forem favoráveis e se houver congestionamento. São situações que fogem do controle do motorista e o seu veículo deve estar devidamente em ordem para enfrentar qualquer imprevisto, pois, quando se trata de viagem, devemos nos preparar para o inesperado.
O que parece uma bobagem, pode significar muito. Os faróis regulados permitem maior visibilidade do motorista que trafega à noite. Outro detalhe que passa despercebido até a chuva cair é o limpador de pára-brisa. Com o tempo a borracha da palheta resseca, dificultando a limpeza, em alguns casos, chega até a atrapalhar. A simples troca dessa peça pode evitar enormes transtornos.
Os pneus também devem estar calibrados de acordo com as especificações do fabricante do veículo, inclusive o estepe. Nem é preciso falar que pneu careca é sinônimo de perigo, além de ser considerado uma infração de trânsito.
É importante lembrar que o veículo funciona como um sistema integrado de peças, cada componente tem uma determinada função e que, com o tempo, há o desgaste natural. Por isso, a manutenção de forma consciente e responsável é a melhor fora de evitar panes elétricas e falhas mecânicas.
Nas principais rodovias que cortam o Estado de São Paulo, são registrados 784 atendimentos diários totalizando mais de 23 mil ocorrências/mês, segundo informações da Artesp - Agência de Transporte do Estado de São Paulo. A cada hora mais de 30 veículos ficam parados nas estradas por apresentarem falhas mecânicas e panes elétricas. A maioria dos casos são superaquecimento e bateria descarregada. Itens que poderiam ser verificados antes de viajar. 
Esses dados demonstram que o motorista não tem o hábito de fazer manutenção do seu veículo, prefere deixar acontecer o problema, podendo colocar em risco a sua segurança e a de terceiros.
Além disso, é muito melhor economicamente programar as revisões periódicas em uma oficina de sua segurança do que precisar de um reparo inesperado em um local desconhecido.
A origem das peças que serão aplicadas no reparo também é outra questão que merece atenção, pois devem ser compatíveis com as especificações do fabricante do veículo.
Fazendo a revisão periódica em uma oficina de confiança, o motorista mantém o veículo em boas condições de uso, prevenindo situações constrangedoras e perigosas, principalmente em se tratando de viagem.
Não esqueça que para uma viagem segura, os cuidados começam antes de sair de casa!